Aula 44-A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL 3

A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL 3

Vivemos, pensamos e operamos — eis o que é positivo. E que morremos, não é menos certo. Mas, deixando a Terra, para onde vamos? Que seremos após a morte? Estaremos melhor ou pior? Existiremos ou não? Ser ou não ser, tal a alternativa. Para sempre ou para nunca mais; ou tudo ou nada: Vivemos eternamente, ou tudo se aniquilará de vez? É uma tese, essa, que se impõe. Todo homem experimenta a necessidade de viver, de gozar, de amar e de ser feliz. Dizei ao moribundo que ele viverá ainda; que a sua hora é retardada; dizei-lhe sobretudo que será mais feliz do que porventura o tenha sido, e o seu coração rejubilará. […] Haverá algo de mais desesperador do que esse pensamento da destruição absoluta? Afeições caras, inteligência, progresso, saber laboriosamente adquiridos, tudo despedaçado, tudo perdido! De nada nos serviria, portanto, qualquer esforço no sofreamento das paixões, de fadiga para nos ilustrarmos, de devotamento à causa do progresso, desde que de tudo isso nada aproveitássemos, predominando o pensamento de que amanhã mesmo, talvez, de nada nos serviria tudo isso. Se assim fora, a sorte do homem seria cem vezes pior que a do bruto, porque este vive inteiramente do presente, na satisfação dos seus apetites materiais, sem aspiração para o futuro. Diz-nos uma secreta intuição, porém, que isso não é possível.

Apostila EPM – Prog 1, Mód 4.

Roteiro 2: A vida no além-túmulo: os Espíritos errantes
Roteiro 3: As regiões de sofrimento no plano espiritual
Roteiro 4: As comunidades espirituais devotadas ao bem

Apostila COEM 19ª Sessão Teórica.

AULA: AVidaNoMundoEsp3

Aula 43-A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL 2

A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL

A VIDA ALÉM TÚMULO

Os Espíritos errantes

O Espírito retorna ao mundo espiritual, após a morte do corpo físico. Apesar das surpresas, boas ou más, que lhe caracterizam o regresso, este assemelha-se à volta do exilado à sua pátria de origem, ao mundo espírita, que preexiste e sobrevive a tudo.  É a fase de reintegração do Espírito a uma nova forma de vida, em outro plano vibratório. O perispírito, liberto do corpo físico, revela com mais intensidade as suas propriedades plásticas e sutis que, sob o comando do pensamento e da vontade do Espírito, proporcionam-lhe as transformações necessárias à sua adaptação nos plano Espiritual.

FILME: E A VIDA CONTINUA  http://www.youtube.com/watch?v=ssWxIN0ZqwU

Aula 42-A vida no mundo espiritual.

A vida no mundo espiritual

A desencarnação

•Explicar o fenômeno da morte à luz da Doutrina Espírita.

• Esclarecer quais são as principais causas de temor da
desencarnação.
• Dizer como se processa a separação do corpo e do Espírito,
na desencarnação.

Apostila EPM – Prog 1, Mód 4.

Fundamentação Espírita: A Vida no Mundo Espiritual
Roteiro 1: A desencarnação
Roteiro 2: A vida no além-túmulo: os Espíritos errantes
Roteiro 3: As regiões de sofrimento no plano espiritual
Roteiro 4: As comunidades espirituais devotadas ao bem

Apostila COEM 19ª Sessão Teórica.

AULA: AVidaMundEspl 1

VÍDEO: http://www.youtube.com/watch?v=saWecab-7Tk

REFERÊNCIAS:

1. KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de Manuel Justiniano Quintão. 45. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Primeira Parte, cap. II, item 3, p. 21.
2.______. Item 4, p. 21-22.
3.______. Segunda Parte, cap. I, item 1, p. 166.
4.______. Item 4, p. 167.
5.______. ltem 6, p. 168-169.
6.______. Item 7, p. 169.
7.______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 80. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Questão 154, p. 114.
8.______. Questão 155, p. 114-115.
9.______. O que é o Espiritismo. 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Cap. III, pergunta 145, p. 207-208.
10.______. p. 208.
11. BOZANNO, Ernesto. A Crise da Morte. Tradução de Guillon Ribeiro. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 23-37.
12. CALLIGARIS, Rodolfo. Páginas de Espiritismo Cristão. 2. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1983, p. 73.
13. CARDOSO, Gilberto Perez. Cremação de cadáveres. Reformador. Ano 97, nº 1.802. Rio de Janeiro: maio de 1979, p.32.
14. DENIS, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Primeira Parte (O Problema do Ser), cap. X (A morte), p.129.
15. IMBASSAHY, Carlos. O Que é a Morte? 2. ed. São Paulo: EDICEL, 1979, p. 22 (Suícidio).
16. NOBRE, Marlene S. Lições de Sabedoria: Chico Xavier nos 23 anos da Folha Espírita. São Paulo: Editora Jornalística Fé, 1997, p. 47 (Doações de órgãos).
17. ______. p. 47-48.
18. PERALVA, Martins. Estudando a Mediunidade. 20. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Cap. XXXIV (Desencarnação), p. 177.
19. ______. p. 178.

20. ______. p. 178 -179.
21. XAVIER, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1997. Cap. 21 (Mediunidade no leito da morte), p. 233-242.
22.______. Voltei. Pelo Espírito Irmão Jacob. 19. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999. Cap. 2 (À frente da morte.), p. 25-33.
23.______. p. 31.
24.______. p. 31.

Fórum Os Mensageiros

Fórum Os Mensageiros

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Notícias interessantes

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https://www.youtube.com/watch?v=7tGGL2wFxVs

Em vista de apresentação mais íntima de Aniceto, que deixara as jovens em nossa companhia, entramos a conversar animadamente com Cecília e Aldonina. A primeira tinha sido filha dos Bacelar, quando na Crosta; a segunda era uma sobrinha do chefe da família, que aguardava a volta da mãezinha para a organização de um lar na cidade próxima.

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Em palestra afetuosa

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https://www.youtube.com/watch?v=QE6Uzq-gjW4

Voltávamo-nos em conversação amiga para as belezas de “Nosso Lar”, quando Aldonina interveio, acrescentando:
– Alguns membros de nossa família visitam a cidade de vocês, de tempos a tempos. Nossa irmã Isaura, que se casou em “Campo da Paz”, há três anos, lá reside em companhia do esposo, que é funcionário dos Serviços de Investigação do Ministério do Esclarecimento.
Percebendo-nos a curiosidade, prosseguiu:
– Morava ele conosco, mas, desde muito tempo, foi convocado a serviços por lá, vindo, mais tarde, buscar a noiva.

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Cecília ao órgão

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https://www.youtube.com/watch?v=w-KWTMp1cZw

Tocata e Fuga em Ré Menor de Bach – https://www.youtube.com/watch?v=TKhEYAflks8

Poucas vezes, no circulo carnal, tivera o prazer de assistir a reunião tão seleta.
Todos os lustres estavam magnificamente acesos e, lá fora, as grandes árvores, docemente agitadas pelo vento brando, pareciam refletir o clarão lunar. Pares graciosos passeavam ao longo da varanda e das escadarias extensas. O castelo enchera-se de alegria, com a crescente multiplicação de convidados. O administrador mostrava-se orgulhoso de confraternizar com os colaboradores
diretos da sua obra, na recepção condigna aos amigos da colônia próxima. O júbilo transparecia em todos os rostos e eu, observando a beleza do espetáculo, meditava na ventura da vida social, no ambiente daqueles que começavam a compreender e praticar o “amai-vos uns aos outros”, distanciados da hipocrisia e das convenções aviltantes.

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Melodia sublime

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https://www.youtube.com/watch?v=nJvvEOgJK-g

Num gesto nobre, Aniceto pediu a Ismália que executasse algum motivo musical de sua elevada esfera.
A esposa de Alfredo não se fez rogada. Com extrema bondade, sentou-se ao órgão, falando, gentil:
– Ofereço a melodia ao nosso caro Aniceto.
E, ante nossa admiração comovida, começou a tocar maravilhosamente.
Logo às primeiras notas, alguma coisa me arrebatava ao sublime. Estávamos extasiados, silenciosos. A melodia, tecida em misteriosa beleza, inundava-nos o espírito em torrentes de harmonia divina.