Aula 23 – FÓRUM ENTRE A TERRA E O CÉU

FÓRUM ENTRE A TERRA E O CÉU

CAPÍTULOS QUE SERÃO DEBATIDOS

Cap.13 – Análise mental.

O relógio terrestre assinalava meia-noite e três quartos, quando tornamos ao singelo domicílio de Antonina.
A casinha dormia, calma.
Acocorado a um canto, o velho Leonardo mantinha-se na sala, pensando… pensando…
Adensamo-nos, ante a visão dele, e, reconhecendo-nos, ergueu- se e começou a gritar:
– Ajudai-me, por amor de Deus! Estou preso! preso!…
Clarêncio, bondoso, convidou-o a acomodar-se na poltrona simples e induziu-o à prece.
O velhinho, contudo, alegou total esquecimento das orações que formulara no mundo, crendo que apenas lhe serviriam as palavras decoradas, mas o orientador, elevando a voz, com o intuito evidente de sossegá-lo na confiança íntima, pronunciou comovente súplica à Divina Providência, implorando-lhe proteção e segurança para quem se mostrava tão desarvorado e tão infeliz.

Cap.14 – Entendimento.

Antonina, modificada, esfregava os olhos como quem não desejava acreditar no que via, mas, resignando-se à evidência, continuou:
– Compadece-te de mim! compadece-te!…
– Lola, donde vens? – perguntou o infeliz.
– Não me induzas a lembrar!…
– Não lembrar? Que condenado no tormento da expiação será capaz de esquecer? A culpa é um fogo a consumir-nos por dentro…
– Não me reconduzas ao passado!…
– Para mim é como se o tempo fosse o mesmo. O inferno não tem horas diferentes… A dor paralisa a vida dentro de nós…
– É preciso olvidar…
– Nunca! O remorso é um monstro invisível que alimenta as labaredas da culpa… A consciência não dorme…

Cap.15 – Além do sonho.

Tornando a Esteves, Clarêncio ofereceu-lhe o braço amigo, mas o moço prorrompeu em súplica:
– Não me prendam! Não me prendam! Sou a vítima!…
O Ministro absteve-se de continuar em sua afetiva manifestação.
No passo vagaroso de quem carrega um fardo de aflição, o inimigo de Leonardo retirou-se para a via pública, regressando ao aconchego doméstico.
Seguimo-lo a pequena distância.
Renovava-se o dia.
Pedestres marchavam diligentes, na direção do trabalho.
Bondes rangiam, sonolentos, e os autos, aqui e ali, começavam
a transitar pelas ruas.
Em breve tempo, o rapaz, seguido de nosso grupo, estacionou à frente de vasto conjunto residencial.
Grande relógio próximo exibia o mostrador.

Escala 2tri16

Aula 22 – Médium & Mediunidade

Médium & Mediunidade  

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CONCEITO ESPÍRITA DE MEDIUNIDADE

O esclarecido Espírito Emmanuel conceitua mediunidade de maneira simples e admirável, ao compará-la a uma cachoeira:

“A cachoeira é um espetáculo de beleza, guardando imensos potenciais de energia. Revela a glória da natureza. Destaca-se pela imponência e impressiona pelo ruído. Entretanto, para que se faça alicerce de benefícios mais amplos, é indispensável que a engenharia compareça, disciplinando-lhe a força. É então que aparece a usina generosa, sustentando a indústria, estendendo o trabalho, inspirando a cultura e garantindo o progresso. Assim também é a mediunidade.Como a queda d’água, pode nascer em qualquer parte. Não é patrimônio exclusivo de um grupo, nem privilégio de alguém. Desponta aqui e ali, adiante e acolá, guardando consigo revelações convincentes e possibilidades assombrosas.Contudo, para que se converta em manancial de auxílio perene, é imprescindível que a Doutrina Espírita lhe clareie as manifestações e lhe governe os impulsos. Só então se erige em fonte contínua de ensinamento e socorro, consolação e bênção.”

AULA:  Mediu med eclos med12e13 06 16 – Mediu med eclos med12e13 06 16

APOSTILA EPM/EEM – Programa 1

Mód.1, Roteiro 5 – A faculdade mediúnica: conceito e classificação da mediunidade.

Mód.2, Roteiro 1 – Eclosão da mediunidade.

REFERÊNCIAS

  1. O Livro dos Médiuns – Allan Kardec – Item 221
  2. Suely C. Schubert – Mediunidade e Obsessão em Crianças – Cap. 5 pag. 59
  3. Mediunidade: Caminho para ser feliz- Suely Caldas Schubert, cap. 3
  4. O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec – cap. XXVI – itens 1 e 2
  5. Diretrizes de Segurança, Divaldo P. Franco e J. Raul Teixeira
  6. Nos Domínios da Mediunidade, André Luiz por Chico Xavier
  7. Teoria da Mediunidade – Zalmino Zimmermann

Escal 2e2 tri 16

Aula 21 – Emancipação da Alma 2 (Desdobramento)

 Emancipação da Alma 2

(Desdobramento)

Em O Livro dos Espíritos, Kardec denomina os fenômenos anímicos de fenômenos de emancipação da alma, porque, nessa condição o Espírito se revela mais livre, ou independente, do jugo do corpo físico.
Nos fenômenos anímicos, o Espírito encarnado desprende-se momentaneamente do seu corpo físico e entra em comunicação com outros Espíritos, desencarnados ou encarnados. Durante esse desprendimento — que pode ser mais ou menos duradouro — o Espírito encarnado desprendido ou desdobrado tem consciência das ocorrências desenvolvidas tanto no plano físico quanto no plano espiritual podendo participar ativamente delas. (O Livro dos Médiuns – Cap. XIX, item 223, perguntas 1 a 5)

AULA: Emanc alma2

APOSTILA EPM – Prog. 1 – Módulo 1  – Roteiro 6

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2003. Questão 401, p. 221.
2. ______. Questão 402, p. 222.
3. ______. Questão 402, p. 223.
4. ______. Questão 420, p. 229.
5. ______. Questão 421, p. 230.
6. ______. Questão 422, p. 230.
7. ______. Questão 423, p. 230.
8. ______. Questão 424, p. 231.
9. ______. Questão 425, p. 231.
10. ______. Questão 455, p. 239.
11. ______. p. 243.
12. ______. p. 244.
13. ______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, 2ª Parte, cap. 7. Itens 114 a 118, p. 152-156.
14. ______. Item 119, p. 156-157.
15. ______. Item 122, p. 159-160.
16. ______. Item 123, p. 160-161.
17. ______. Cap. XVI, item 190, p. 234..
18. ______. Cap. XIX, item 223, perguntas 1 a 5, p. 268-270.
19. PERALVA, Martins. Mediunidade e Evolução. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000,. Cap. 13 (Escolhos da mediunidade), item: Animismo, p. 55-56.
20. SANTOS, Jorge Andréa. Lastro Espiritual nos Fatos Científi cos. Petrópolis, [RJ]: Espiritualista F. V. Lorenz, p. 125 (Forças anímicas e mediúnicas).
21. SCHUTEL, Caírbar. Médiuns e Mediunidade. 8. ed. Matão, SP: O Clarim, p. 103 (Fenômenos anímicos e espíritas).
22. TEIXEIRA, José Raul. Correnteza de Luz. Pelo Espírito Camilo. Niterói, RJ: FRÁTER, 1991, p. 99 (Mediunidade e animismo).
23. ______. p. 100.
24. XAVIER, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 22, (Emersão no passado),
p. 246-247.
25. ______. p. 247.
26. ______. No Mundo Maior. Pelo Espírito André Luiz. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Cap.(Mediunidade), p. 150 .

Aula 20 – Emancipação da Alma 1 (Sono e Sonhos)

Emancipação da Alma

(Sono e Sonhos)

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“O sono é a porta que Deus lhes abriu, para que possam ir ter com seus amigos do céu; é o recreio depois do trabalho, enquanto esperam a grande libertação, a libertação final, que os restituirá ao meio que lhes é próprio. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 402.

AULA: Emanc Alma 1 maio16

APOSTILA EPM – Prog. 1 – Módulo 1  – Roteiro 6

APOSTILA ESDE – Programa complementar tomo Único

Módulo VII – Fenômenos de Emancipação da Alma
Rot. 1 – O sono e os sonhos

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 127. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Cap. 28, Item 38, p. 468-469.
2. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 91. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, questão 401, p. 249.
3. ______. Questão 402, p. 250-251.
4. ______. p. 251-252.
5. ______. p. 252.
6. ______. Questão 403, p. 252-253.
7. ______. Questão 407, p. 255.
8. ______. Questão 409, p. 255.
9. ______. Questão 414, p. 256.
10. ______. Questão 415, p. 257.
11. FLAMMARION, Camille. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. A morte e o seu mistério. vol. I, cap. IX, p. 241-242.
12 XAVIER, Francisco Cândido. Há dois mil anos. Pelo Espírito Emmanuel. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007, Primeira Parte, cap. 1, (Dois amigos),
p. 20-21.
13. ______. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Cap. 8, (No Plano dos Sonhos), p. 101-102.
14. ______. p. 103-104.
15. ______. Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Cap. 20, (Mediunidade e oração), p. 225-226.
16. ______. p. 227-229.
17. ______. p. 230.

Aula 19 – Passe na Reunião Mediúnica

Passe na Reunião Mediúnica

O passe é utilizado nas reuniões mediúnicas quando necessário. É uma forma de doar fluidos salutares ao Espírito sofredor comunicante, auxiliando-o na recuperação ou no equilíbrio do seu estado mental e emocional. Tem o poder de também auxiliar o médium durante a comunicação mediúnica, de forma que os fluidos deletérios sejam dissipados e não atinjam diretamente o equilíbrio somático do medianeiro. Naturalmente, não é uma conduta obrigatória, uma vez que o médium harmonizado com o plano espiritual superior encontra os recursos necessários para não se deixar influenciar pelas ações, emoções ou sentimentos do sofredor, que lhe utiliza as faculdades psíquicas para manifestar-se. (APOSTILA EPM – Programa I · Módulo I · Roteiro 3)

AULA: Passe na RM 05.2016

APOSTILA EPM – Programa I · Módulo I · Roteiro 3.

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. XIV, item 31, p. 294-295.
2. ______. p. 295.
3. ______. Item 33, p. 295-296.
4. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Questão 70, p.77.
5. ______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, 2ª Parte. Cap. VIII, item 131, p. 172.
6. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. Espiritismo de A a Z. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999, p. 377 (Passe).
7. GENTILE, Salvador. O Passe Magnético. São Paulo: IDE, 1994, p. 47 (O passe. Seus fundamentos).
8.______. p. 62.
9.______. p. 67.
10. GURGEL, Luiz Carlos de M. O Passe Espírita. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 84-86 (Duplo Etérico).
11.______. p. 109 (A Prece).
12. ______. p. 111.
13.______. p.113 (O que é o passe).
14. MICHAELUS. Magnetismo Espiritual. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003, Cap. V, p. 37.
15.______. Cap. VI, item 1, p. 46.
16.______. Cap. VIII, p. 58.
17. NOBRE, Marlene RS. O Obsessão e suas Máscaras. São Paulo: Editora Jornalística Fé, 1997. Cap. 17 (Terapêutica e profi laxia), p. 142.
18. XAVIER, Francisco Cândido; VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 25 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 52 (Passes), p. 183.
19. ______. Evolução em Dois Mundos. Pelo Espírito André Luiz. 22 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Segunda parte, cap. XV (Passe magnético), p. 201.
20. XAVIER, Francisco Cândido. Entre a Terra e o Céu. Pelo Espírito André Luiz. 22 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 20 (Confl itos da alma), p. 163-164.

ESC GEM 2 TRIM2016

Aula 18 – Prece na Reunião Mediúnica

Prece na Reunião Mediúnica

1. O QUE É PRECE

A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nEle; é aproximar-se dEle; é pôr-se em comunicação com Ele. A três coisas podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir e agradecer.  Pode-se dizer, também, que a prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige. (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. XXVII, item 9)

AULA: Prece RM 05.2016

VÍDEO

APOSTILA EPM – Programa I – Módulo I.
Roteiro 4: A prece.

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. XXVII, item 4, p. 370.
2. ______. Item 9, p. 373.
3. ______. Item 11, p. 373.
4. ______. Item 15, p. 377.
5. ______. Cap. XXVIII, item 2, p. 387.
6. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003, questão 658, p. 319.
7. ______. Questão 659, p. 319.
8. ______. Questão 660, p. 319.
9. ______. Revista Espírita. Jornal de Estudos Psicológicos. Ano 1864. Tradução de Evandro Noleto Bezerra; poesias traduzidas por Inaldo Lacerda Lima. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Sétimo Volume, agosto de 1864, nº 8. Item: Suplemento do capítulo das Preces da Imitação do Evangelho, p. 314.
10. ______. p. 315.
11. ______. Ano 1866. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Nono Volume, janeiro de 1866, nº 1. Item: Considerações sobre a prece no Espiritismo, p. 19.
12. ______. p. 20.
13. DENIS, Léon. Espíritos e Médiuns. Tradução de José Jorge. Rio de Janeiro, Centro Espírita Léon Denis, 1987, p. 55 (Espíritos e médiuns).
14. PERALVA, Martins. Estudando a Mediunidade. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. XXXIII (Defi nindo prece), p. 174-175.
15. ______. O Pensamento de Emmanuel. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Cap. 25 (Efi cácia da prece), p. 160.
16. ______. p. 161.
17. SIMONETTI, Richard. A Voz do Monte. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Item: Ante a oração, p. 118-119.
18. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 4 (Preparo Para a Reunião: Prece e Meditação), p. 33.
19. ______. Cap. 29 (Prece Inicial), p. 117.
20. ______. Cap. 56 (Prece Final), p. 197.
21. ______. Entre a Terra e o Céu. Pelo Espírito André Luiz. 21. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Cap. I (Em Torno da Prece), p. 10.
22. ______. Mecanismos da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. XXV (Oração), item: mediunidade e prece, p. 180.
23. _______. Missionários da Luz. Pelo Espírito André Luiz. 39. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 6 (A Oração), p. 83.
24. _______. p. 84.

25. ALMEIDA, Waldehir B. A Complexidade da Prática Mediúnica, Cap. 3.

ESC GEM 2 TRIM2016

Aula 17 – Centros de Força 2

 Centros de Força 2

(Relação dos Centros de Força com a  atividade mediúnica)

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“A aura é, portanto, a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do Espírito, em todas as nossas atividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas Inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa.” (Mediunidade inicial – André Luiz, Evolução em dois mundos, cap.17)

AULA: Cent For 2 2016 – Cent For 2 maio2016

APOSTILA COEM

  • Vol. II, 24ª Sessão Teórica.
  • Vol. II, 10ª-12ª Sessões. Práticas.

REFERÊNCIAS

  • KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos, p. 141.
  • CERQUEIRA FILHO, Alírio de. Energia dos Chakras-Saúde e Autotransformação.
  • _____. Energia dos Chakras e Autocura.
  • MELO, Jacob. Cure-se e Cure pelos Passes, Cap.6.
  • PASTORINO, Carlos C. Técnicas da Mediunidade, item A(3) e B(A).
  • ALMEIDA, Waldehir B. Complexidade da Prática Mediúnica, cap.1(1.2) e 2.
  • IANDOLI JR. Décio. Da alma ao corpo físico, Cap.11 e 13.
  • ZIMMERMAN, Zalmino. Perispírito, Cap.IV, VI e XI.
  • ANDRÉA, J. Forças sexuais da alma. Cap. III
  • LOURENÇO, Eduardo A. Pineal, a glândula da vida espiritual, Cap.3.
  • XAVIER. Francisco C. Evolução em Dois Mundos, pelo Espírito André Luiz, cap. 2 e 17.
  • _____ . Missionários da Luz, pelo Espírito André Luiz, cap. II,III, IV e V.
  • _____. Entre a Terra e o Céu, pelo Espírito André Luiz, cap XX.
  • _____. O Consolador. pelo Espírito Emmanuel, BIOLOGIA, q.30.

Aula 14 – Centros de Força 1

Centros de Força 1

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“A tradição oriental – recolhida por estudiosos que lideraram o surgimento de diversas correntes espiritualistas no Ocidente – reporta-se à existência de centros energéticos maiores, a comandarem, de alguma forma, ao que tudo mostra, os demais.
Esses centros, denominados “chakras” ou “tchakras” (do sânscrito: roda, círculo, disco, órbita), localizar-se-iam, num segundo corpo, sutil, matriz do físico.”

(…)

Ensina, o venerando Instrutor, que “o nosso corpo de matéria rarefeita está intimamente regido por sete centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem, para nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um campo eletromagnético.” (XAVIER, Francisco Cândido. ANDRÉ LUIZ, Espírito. “Entre a Terra e o Céu”,  Cap. XX).

(Zalmino Zimmerman, Perispírito, cap.IV)

AULA: Cent For 1 24e25.04.16

Cent For 1 24e25.04.16

APOSTILA COEM

  • Vol. II, 24ª Sessão Teórica.
  • Vol. II, 10ª-12ª Sessões. Práticas.

REFERÊNCIAS

  • KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos, p. 141.
  • CERQUEIRA FILHO, Alírio de. Energia dos Chakras-Saúde e Autotransformação.
  • _____. Energia dos Chakras e Autocura.
  • MELO, Jacob. Cure-se e Cure pelos Passes, Cap.6.
  • PASTORINO, Carlos C. Técnicas da Mediunidade, item A(3) e B(A).
  • ALMEIDA, Waldehir B. Complexidade da Prática Mediúnica, cap.1(1.2) e 2.
  • IANDOLI JR. Décio. Da alma ao corpo físico, Cap.11 e 13.
  • ZIMMERMAN, Zalmino. Perispírito, Cap.IV, VI e XI.
  • ANDRÉA, J. Forças sexuais da alma. Cap. III
  • LOURENÇO, Eduardo A. Pineal, a glândula da vida espiritual
  • XAVIER. Francisco C. Evolução em Dois Mundos, pelo Espírito André Luiz, cap. II.
  • _____ . Missionários da Luz, pelo Espírito André Luiz, cap. II,III, IV e V.
  • _____. Entre a Terra e o Céu, pelo Espírito André Luiz, cap XX.
  • _____. O Consolador. pelo Espírito Emmanuel, BIOLOGIA, q.30.

Aula 13 – Fórum Entre a Terra e o Céu

Fórum Entre a Terra e o Céu

CAPÍTULOS PARA DEBATE 

Cap.7 Consciência em desequilíbrio

Consoante as recomendações que havíamos recebido, aguardamos dona Antonina, no estreito recinto em que se processara o culto familiar.
Agora, conseguíamos reparar o ancião desencarnado com mais atenção. Conservando integrais remanescentes da vida física, abatido e trêmulo, parecia inquieto, dementado…
Tentamos debalde uma aproximação.
Não nos via.

Cap.8 Deliciosa excursão

O velhinho desencarnado demonstrava absoluta indiferença, ante a descrição do nosso orientador, mas, como se a presença da nobre senhora lhe despertasse novo interesse, fitou-a, de olhos subitamente iluminados, e bradou:
– Antonina! Antonina!… Socorre-me. Tenho medo! muito medo!…
A interpelada, que fora do corpo denso se mostrava muito mais delicada e mais bela, fixou-o, triste, e inquiriu com amargurado semblante:
– Vovô, que fazes?

Cap.9 No Lar da Bênção

Clarêncio movimentou a destra, indicando-nos o quadro sublime a desdobrar-se sob a nossa vista.
Doce melodia que enorme conjunto de meninos acompanhava, cantando um hino delicado de exaltação do amor materno, vibrava no ar.
Aqui e ali, sob tufos de vegetação verde-clara, muitas senhoras sustentavam lindas crianças nos braços.
– É o Lar da Bênção – informou o instrutor, satisfeito. – Nesta hora, muitas irmãs da Terra chegam em visita a filhinhos desencarnados.
Temos aqui importante colônia educativa, misto de escola de mães e domicílio dos pequeninos que regressam da esfera carnal.