Aula 50 – Fórum Os Mensageiros(23/24-fev)

Slide1

Após nos refazermos pela manhã, considerando a viagem ainda longa, despedimo-nos, comovidos. Pelo menos, quanto a
mim, podia afirmar que me afastava com mágoa, tão belas as lições ali colhidas!
Alfredo e a esposa nos abraçaram, sensibilizados, -feliz e êxito no trabalho.

Entre dezoito e dezenove horas, atingimos uma casa singela de bairro modesto. No longo percurso, através de ruas movimentadas, surpreendia-me, sobremaneira, por se me depararem quadros totalmente novos. Identificava, agora, a presença de muitos desencarnados de ordem inferior, seguindo os passos de transeuntes vários, ou colados a eles, em abraço singular. Muitos dependuravam-se a veículos, contemplavam-nos outros, das sacadas distantes. Alguns, em grupos, vagavam pelas ruas, formando verdadeiras nuvens escuras que houvessem baixado repentinamente ao solo.

Nas primeiras horas da noite, Dona Isabel abandonou a agulha e convidou os filhinhos para o culto doméstico.

Notando o interesse que me despertavam as crianças, Aniceto explicou:
– As meninas são entidades amigas de “Nosso Lar”, que vieram para serviço espiritual e resgate necessário, na Terra. O mesmo, porém, não acontece ao pequeno, que procede de região inferior.
De fato, eu identificava perfeitamente a situação, O rapazola não se revestia de substância luminosa e atendia ao convite materno, não como quem se alegra, mas como quem obedece.

No comentário evangélico, eu recolhia observações interessantes.
Tal como no caso de Ismália, quando lhe ouvíamos a sublime melodia, a interpretação de Fábio estava cheia de maravilhas espirituais que transcendiam à capacidade receptiva de Dona Isabel. A viúva de Isidoro parecia deter tão somente uma parte.
Desse modo, as crianças recebiam a lição de acordo com as possibilidades mediúnicas da palavra materna, enquanto que a nós outros se propiciava o ensinamento com maravilhoso conteúdo de beleza.

Aura 49 – Reunião Mediúnica (09/10-fev)

Reunião mediúnica  (natureza, característica)

Slide3 (1)

A Reunião Mediúnica é uma atividade privativa, na qual se realiza assistência aos Espíritos necessitados, integrada por trabalhadores que possuam conhecimento espírita e conduta moral compatível com a seriedade da tarefa.

Apostila EPM, Prog 2-  Mód.1 – Rot.1.

Aula: Reun med 9.10fev14

REFERÊNCIAS:

1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, segunda parte. Cap. 19, item 225, p. 278.
2. ______. Cap. 20, item 226, pergunta 3ª, p. 295.
3. ______.Item 226, pergunta 11ª, p. 298.
4. ______. Item 227, p. 299.
5. ______. Cap. 21, item 232, p. 306-307.
6. ______. Item 233, p. 307.
7. ______. p. 308.
8. ______. Cap. 29, item 324, p. 421.
9. ______. Item 325, p. 442.
10. ______. Item 326, p. 442-443.
11. ______. Item 327, p. 443.
12. ______. p. 443-444.
13. ______. Item 328, p. 444.
14. ______. Item 329, p. 446.
15. ______. Item 331, p. 447.
16. ______. Item 332, p. 448.
17. ______. O que é o espiritismo. 54. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 2 (Noções elementares de Espiritismo), item 5 : Observações preliminares, p. 169.
18. MENDES, Idalício. Rumos doutrinários. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo: Do médium e da mediunidade, item: Mediunidade – viga mestra do Espiritismo, p.113.
19. PERALVA, Martins. Mediunidade e evolução. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Item: Evangelho, espiritismo e mediunidade, p. 17.
20. XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 387, p. 215.
21. ______. Questão 392, p. 218.

CONFRATERNIZAÇÃO

Convidamos os participantes do GEM-Grupo de Estudo da Mediunidade a participarem da nossa Confraternização.

Turma do Domingo dia 08/12/2013.

Turma da Segunda dia 09/12/2013.

Slide1 Slide2

Slide3

Aula 44-A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL 3

A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL 3

Vivemos, pensamos e operamos — eis o que é positivo. E que morremos, não é menos certo. Mas, deixando a Terra, para onde vamos? Que seremos após a morte? Estaremos melhor ou pior? Existiremos ou não? Ser ou não ser, tal a alternativa. Para sempre ou para nunca mais; ou tudo ou nada: Vivemos eternamente, ou tudo se aniquilará de vez? É uma tese, essa, que se impõe. Todo homem experimenta a necessidade de viver, de gozar, de amar e de ser feliz. Dizei ao moribundo que ele viverá ainda; que a sua hora é retardada; dizei-lhe sobretudo que será mais feliz do que porventura o tenha sido, e o seu coração rejubilará. […] Haverá algo de mais desesperador do que esse pensamento da destruição absoluta? Afeições caras, inteligência, progresso, saber laboriosamente adquiridos, tudo despedaçado, tudo perdido! De nada nos serviria, portanto, qualquer esforço no sofreamento das paixões, de fadiga para nos ilustrarmos, de devotamento à causa do progresso, desde que de tudo isso nada aproveitássemos, predominando o pensamento de que amanhã mesmo, talvez, de nada nos serviria tudo isso. Se assim fora, a sorte do homem seria cem vezes pior que a do bruto, porque este vive inteiramente do presente, na satisfação dos seus apetites materiais, sem aspiração para o futuro. Diz-nos uma secreta intuição, porém, que isso não é possível.

Apostila EPM – Prog 1, Mód 4.

Roteiro 2: A vida no além-túmulo: os Espíritos errantes
Roteiro 3: As regiões de sofrimento no plano espiritual
Roteiro 4: As comunidades espirituais devotadas ao bem

Apostila COEM 19ª Sessão Teórica.

AULA: AVidaNoMundoEsp3

Aula 43-A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL 2

A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL

A VIDA ALÉM TÚMULO

Os Espíritos errantes

O Espírito retorna ao mundo espiritual, após a morte do corpo físico. Apesar das surpresas, boas ou más, que lhe caracterizam o regresso, este assemelha-se à volta do exilado à sua pátria de origem, ao mundo espírita, que preexiste e sobrevive a tudo.  É a fase de reintegração do Espírito a uma nova forma de vida, em outro plano vibratório. O perispírito, liberto do corpo físico, revela com mais intensidade as suas propriedades plásticas e sutis que, sob o comando do pensamento e da vontade do Espírito, proporcionam-lhe as transformações necessárias à sua adaptação nos plano Espiritual.

FILME: E A VIDA CONTINUA  http://www.youtube.com/watch?v=ssWxIN0ZqwU

Aula 42-A vida no mundo espiritual.

A vida no mundo espiritual

A desencarnação

•Explicar o fenômeno da morte à luz da Doutrina Espírita.

• Esclarecer quais são as principais causas de temor da
desencarnação.
• Dizer como se processa a separação do corpo e do Espírito,
na desencarnação.

Apostila EPM – Prog 1, Mód 4.

Fundamentação Espírita: A Vida no Mundo Espiritual
Roteiro 1: A desencarnação
Roteiro 2: A vida no além-túmulo: os Espíritos errantes
Roteiro 3: As regiões de sofrimento no plano espiritual
Roteiro 4: As comunidades espirituais devotadas ao bem

Apostila COEM 19ª Sessão Teórica.

AULA: AVidaMundEspl 1

VÍDEO: http://www.youtube.com/watch?v=saWecab-7Tk

REFERÊNCIAS:

1. KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de Manuel Justiniano Quintão. 45. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Primeira Parte, cap. II, item 3, p. 21.
2.______. Item 4, p. 21-22.
3.______. Segunda Parte, cap. I, item 1, p. 166.
4.______. Item 4, p. 167.
5.______. ltem 6, p. 168-169.
6.______. Item 7, p. 169.
7.______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 80. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Questão 154, p. 114.
8.______. Questão 155, p. 114-115.
9.______. O que é o Espiritismo. 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Cap. III, pergunta 145, p. 207-208.
10.______. p. 208.
11. BOZANNO, Ernesto. A Crise da Morte. Tradução de Guillon Ribeiro. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 23-37.
12. CALLIGARIS, Rodolfo. Páginas de Espiritismo Cristão. 2. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1983, p. 73.
13. CARDOSO, Gilberto Perez. Cremação de cadáveres. Reformador. Ano 97, nº 1.802. Rio de Janeiro: maio de 1979, p.32.
14. DENIS, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Primeira Parte (O Problema do Ser), cap. X (A morte), p.129.
15. IMBASSAHY, Carlos. O Que é a Morte? 2. ed. São Paulo: EDICEL, 1979, p. 22 (Suícidio).
16. NOBRE, Marlene S. Lições de Sabedoria: Chico Xavier nos 23 anos da Folha Espírita. São Paulo: Editora Jornalística Fé, 1997, p. 47 (Doações de órgãos).
17. ______. p. 47-48.
18. PERALVA, Martins. Estudando a Mediunidade. 20. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Cap. XXXIV (Desencarnação), p. 177.
19. ______. p. 178.

20. ______. p. 178 -179.
21. XAVIER, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1997. Cap. 21 (Mediunidade no leito da morte), p. 233-242.
22.______. Voltei. Pelo Espírito Irmão Jacob. 19. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999. Cap. 2 (À frente da morte.), p. 25-33.
23.______. p. 31.
24.______. p. 31.

Fórum Os Mensageiros

Fórum Os Mensageiros

Mensageiros-os-__g59736

29
Notícias interessantes

Slide1

https://www.youtube.com/watch?v=7tGGL2wFxVs

Em vista de apresentação mais íntima de Aniceto, que deixara as jovens em nossa companhia, entramos a conversar animadamente com Cecília e Aldonina. A primeira tinha sido filha dos Bacelar, quando na Crosta; a segunda era uma sobrinha do chefe da família, que aguardava a volta da mãezinha para a organização de um lar na cidade próxima.

30
Em palestra afetuosa

Slide2

https://www.youtube.com/watch?v=QE6Uzq-gjW4

Voltávamo-nos em conversação amiga para as belezas de “Nosso Lar”, quando Aldonina interveio, acrescentando:
– Alguns membros de nossa família visitam a cidade de vocês, de tempos a tempos. Nossa irmã Isaura, que se casou em “Campo da Paz”, há três anos, lá reside em companhia do esposo, que é funcionário dos Serviços de Investigação do Ministério do Esclarecimento.
Percebendo-nos a curiosidade, prosseguiu:
– Morava ele conosco, mas, desde muito tempo, foi convocado a serviços por lá, vindo, mais tarde, buscar a noiva.

31
Cecília ao órgão

Slide3

https://www.youtube.com/watch?v=w-KWTMp1cZw

Tocata e Fuga em Ré Menor de Bach – https://www.youtube.com/watch?v=TKhEYAflks8

Poucas vezes, no circulo carnal, tivera o prazer de assistir a reunião tão seleta.
Todos os lustres estavam magnificamente acesos e, lá fora, as grandes árvores, docemente agitadas pelo vento brando, pareciam refletir o clarão lunar. Pares graciosos passeavam ao longo da varanda e das escadarias extensas. O castelo enchera-se de alegria, com a crescente multiplicação de convidados. O administrador mostrava-se orgulhoso de confraternizar com os colaboradores
diretos da sua obra, na recepção condigna aos amigos da colônia próxima. O júbilo transparecia em todos os rostos e eu, observando a beleza do espetáculo, meditava na ventura da vida social, no ambiente daqueles que começavam a compreender e praticar o “amai-vos uns aos outros”, distanciados da hipocrisia e das convenções aviltantes.

32
Melodia sublime

Slide4

https://www.youtube.com/watch?v=nJvvEOgJK-g

Num gesto nobre, Aniceto pediu a Ismália que executasse algum motivo musical de sua elevada esfera.
A esposa de Alfredo não se fez rogada. Com extrema bondade, sentou-se ao órgão, falando, gentil:
– Ofereço a melodia ao nosso caro Aniceto.
E, ante nossa admiração comovida, começou a tocar maravilhosamente.
Logo às primeiras notas, alguma coisa me arrebatava ao sublime. Estávamos extasiados, silenciosos. A melodia, tecida em misteriosa beleza, inundava-nos o espírito em torrentes de harmonia divina.

Aula 40 – OBSESSÃO: Combate(Tratamento)

OBSESSÃO: Combate

Tratamento difere de prevenção. Deve ser entendido como aplicação de medidas terapêuticas; terapia.  Tratamento pressupõe doação de medidas para combater uma doença em curso. A doutrina que estuda as obsessões, as suas causas preponderantes e predisponentes — o Espiritismo —, possui recursos excepcionais capazes de vencer essa epidemia cruel que, generalizada, invade hoje todos os seus pontos. São eles: o conhecimento das leis da reencarnação, haurido no Evangelho de Jesus Cristo, e nas revelações espíritas, a oração e a humildade, a paciência e a resignação mediante os quais elabora pela iluminação interior a prática da caridade em todas as expressões — meios enobrecedores capazes de poupar o homem das sortidas do seu pretérito culposo, no qual se encontram as causas da sua aflição, retidas nas mãos infelizes dos Espíritos desavisados e perversos que pululam nas regiões inferiores da Erraticidade.

APOSTILA EPM – Prog.1 Mód.3 Rót.6

Aula: Desobs Tratam 03e04 11 13

REFERÊNCIAS DA APOSTILA:

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. XIV, item 46, p. 305-306.
2. ______. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. XVII, item 3, p. 272-273.
3. ______. p. 274.
4. ______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Segunda Parte. Cap. XXIII, item 252, p. 318.
5. DICIONÁRIO MÉDICO BLAKISTON. Diversos tradutores. 25 ed. São Paulo: Editora Andrei, 1997, p.1046.
6. FRANCO, Divaldo Pereira. Grilhões Partidos. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 3. ed. Salvador [BA]: Alvorada, 1981, p. 13 (A equipe de trabalho).
7. ______. p. 14.
8. ______. p. 15.
9. ______. p. 23.
10. ______. p. 24.
11. ______. Lampadário Espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, Cap. 19 (Desobsessão), p. 83.
12. ______. p. 85-86.
13. ______. Nas Fronteiras da Loucura. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. Salvador [BA]: Alvorada, 1982, p. 17 (Terapia desobsessiva).
14. ______. p. 18.
15. ______. Sementes de Vida Eterna. Por diversos Espíritos. Salvador [BA]: Livraria Espírita Alvorada, 1978, p.189 (Mensagem de Euripedes Barsanulfo).
16. SCHUBERT, Suely Caldas. Obsessão/Desobsessão. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Terceira parte (Reunião de desobsessão), cap. 1 (A Desobsessão), p. 125.
17. ______. Quarta parte (A desobsessão natural), cap. 1 (Profi laxia das obsessões) p. 187.

18. ______. Testemunhos de Chico Xavier. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Item: Libertação.____ Referência ao «Voltei», p. 261.
19. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004,cap. 23 (Chegada Inesperada do
doente), p. 95.
20. ______. Cap. 32 (Manifestação do enfermo espiritual – 1), p. 125.
21. ______. p. 125-126.
22. ______. Cap. 33 (Manifestação do enfermo espiritual – 2), p. 129-130.
23. ______. p. 130.
24. ______. Cap. 34 (Manifestação do enfermo espiritual – 3), p. 133.
25. ______. p. 134.
26. ______. Cap. 36 (Manifestação do enfermo espiritual – 5), p. 139.
27. ______. p. 140.
28. ______. Cap. 64 (Benefícios da desobsessão), p. 222.
29. XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da Luz. Pelo Espírito André Luiz. 39. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 18 (Obsessão), p. 275.
30. ______. p. 379-380.

Aula 39-OBSESSÃO: Profilaxia

O PROCESSO DE AUTODESOBSESSÃO

“No que diz respeito ao problema das obsessões espirituais, o paciente é, também o agente da própria cura.”
(Grilhões Partidos, Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco, “Prolusão”.)

Autodesobsessão: Ato de promover a própria pessoa a sua desobsessão, através da reforma íntima, tal como esclarece a Doutrina Espírita. Autodesobsessão, sinônimo de auto-evangelização, de auto-reforma. É o ser humano lutando para dominar as suas más tendências e inclinações.
Nos dias atuais o Espiritismo vem lembrar aos homens a imorredoura lição do Mestre: “Não tornes a pecar.” Nisto consiste a participação do obsesso quanto ao próprio tratamento.
Ninguém se engane: o obsidiado só se libertará quando ele mesmo se dispuser a promover a sua autodesobsessão. O Espiritismo não poderá fazer por ele o que ele não fizer por si mesmo. Muito menos os médiuns, ou alguém que lhe queira operar a cura.

Obsessão e Desobsessão – Suely Caldas Schubert

Aula: Obsessão-Profilaxia 27-28.10.13