Aula 10b – RM – Critérios para Avaliação

Reunião Mediúnica

(Critérios para Avaliação)

OBRA: GRILHÕES PARTIDOS

PSICOGRAFIA: DIVALDO P. FRANCO “MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA”

CAP.18 – NOVOS ESCLARECIMENTOS

AVALIAÇÃO DA REUNIÃO MEDIÚNICA*

As considerações salutares e o estudo interessado das comunicações, após os trabalhos mediúnicos pelos membros da equipe, oferecem significativos resultados para todos. Devem-se analisar o conteúdo das informações, acrescentar elucidações aos pontos nebulosos, confabular, objetivando-se maior soma de benefícios. Médiuns e doutrinadores, mais facilmente, são convidados a aduzir impressões, emoções experimentadas, que visem a maior benefício para a melhora de técnicas, aprendizagem, correções necessárias.

A DISPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES PARA A AVALIAÇÃO A FIM DA MELHORA DO GRUPO*

Contando com a presença dos Benfeitores no recinto, o intercâmbio intuitivo para o aprimoramento de todos ensejará excelente contribuição que enriquecerá de experiências a equipe interessada, que mais sensível se fará ao controle dos Espíritos Superiores.

A AVALIAÇÃO DEVE TOMAR O RUMO PROPOSTO BEM COMO A PREPARAÇÃO ANTES DA MESMA*

No sentido oposto, a conversação vulgar, o comentário ácido, os apontamentos irrelevantes perturbam a psicosfera em que se demoram por algum tempo as Entidades em tratamento, permitindo a quebra das defesas especiais e a invasão dos Espíritos infelizes a cuja convivência mental os membros do grupo se acostumaram, prosseguindo as inditosas obsessões de que não se desejam libertar.

LOCAL ADEQUADO PARA A AVALIAÇÃO*

O término de qualquer ministério de desobsessão, na esfera física, de maneira alguma encerra os serviços de socorro e enfermagem espiritual.

O PAPEL DE TODOS NA REUNIÃO MEDIÚNICA*

Conveniente os lidadores encarnados cuidarem da preservação psíquica superior do recinto, quanto da própria, demorando-se em reflexões e conotações sadias, aplicando em si mesmos as lições ouvidas. Mesmo quando as comunicações hajam apresentado maior soma de sofredores, aos colaboradores terrenos compete a meditação quanto ao futuro que os aguarda, caso não se resolvam à vivência das atitudes enobrecedoras.

 MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA – APÓS ENCERRAMENTO DE REUNIÃO DE DESOBSESSÃO DIRIGIDA E ORIENTADA PELO DRº BEZERRA DE MENEZES NA SOCIEDADE ESPÍRITA SÃO FRANCISCO DE ASSIS. *títulos em azul (nossos)

 

AULA: Aval RM 2 29e30mar2015

APOSTILA Programa II · Módulo I · Roteiro 5

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Segunda parte, cap. 24, item 266, p. 344. 2. ______. Cap. 29, item 331, p. 447. 3. XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 8 (Jesus veio), p. 32. 4. ______. Cap. 16 (Endireitai os caminhos), p. 48. 5. VIEIRA, Waldo. Conduta espírita. Pelo Espírito André Luiz. 30. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. (Perante o fenômeno), p. 106. 6. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 60 (Estudo construtivo das passividades), p. 209. 7. ______. Cap. 65 (Reuniões de médiuns esclarecedores), p. 225. 8. XAVIER, Francisco Cândido. Educandário de luz. Por diversos Espíritos. 2. ed. São Paulo: IDEAL, 1988. Cap. 5 (Conjunto: mensagem do Espírito Emmanuel), p. 22. 9. _______. O consolador. Pelo espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, questão 373, p. 209. 10. ______. Questão 387, p. 215. 11. ______. Questão 392, p. 218. 12. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Opinião espírita. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 4. ed. Uberaba: Comunhão Espírita Cristã, 1973. Cap. 2 (O mestre e o apóstolo – mensagem do Espírito Emmanuel), p. 25. 13. XAVIER, Francisco Cândido. Seara dos médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Em tarefa espírita, p. 37 38. 14. ______. Item: caridade e tolerância, p. 117. 15. ______. Item: Mediunidade e alienação mental , p. 136. 16. ______. Item: Mediunidade e trabalho, p. 229-230. 17. ______. Sinal verde. Pelo Espírito André Luiz. 50. ed. Uberaba: Comunhão Espírita Cristã, 2002. Cap. 23 (Melindres), p. 56-57.

Aula 9b – Reunião Mediúnica (Avaliação)

Reunião Mediúnica

(Avaliação)

Essencialmente, avaliar é emitir juízo de valor. Este juízo, porém, só é confiável se fundamentado em informações válidas e imparciais. A avaliação não é um fim, mas um meio que permite verificar até que ponto os objetivos ou as finalidades de um trabalho estão sendo alcançados. A avaliação da prática mediúnica deve focalizar aspectos doutrinários espíritas do trabalho e a conduta dos participantes perante a manifestação dos Espíritos.(Programa II · Módulo I · Fundamentação Espírita · Roteiro 5)

AULA: Aval RM 1 22e23mar2015

APOSTILA Programa II · Módulo I · Roteiro 5

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Segunda parte, cap. 24, item 266, p. 344.
2. ______. Cap. 29, item 331, p. 447.
3. XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 8 (Jesus veio), p. 32.
4. ______. Cap. 16 (Endireitai os caminhos), p. 48.
5. VIEIRA, Waldo. Conduta espírita. Pelo Espírito André Luiz. 30. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. (Perante o fenômeno), p. 106.
6. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 60 (Estudo construtivo das passividades), p. 209.
7. ______. Cap. 65 (Reuniões de médiuns esclarecedores), p. 225.
8. XAVIER, Francisco Cândido. Educandário de luz. Por diversos Espíritos. 2. ed. São Paulo: IDEAL, 1988. Cap. 5 (Conjunto: mensagem do Espírito Emmanuel), p. 22.
9. _______. O consolador. Pelo espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, questão 373, p. 209.
10. ______. Questão 387, p. 215.
11. ______. Questão 392, p. 218.
12. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Opinião espírita. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 4. ed. Uberaba: Comunhão Espírita Cristã, 1973. Cap. 2 (O mestre e o apóstolo – mensagem do Espírito Emmanuel), p. 25.
13. XAVIER, Francisco Cândido. Seara dos médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Em tarefa espírita, p. 37 38.
14. ______. Item: caridade e tolerância, p. 117.
15. ______. Item: Mediunidade e alienação mental , p. 136.
16. ______. Item: Mediunidade e trabalho, p. 229-230.
17. ______. Sinal verde. Pelo Espírito André Luiz. 50. ed. Uberaba: Comunhão Espírita Cristã, 2002. Cap. 23 (Melindres), p. 56-57.

Aula 8b – Reunião Mediúnica (CRITÉRIOS)

Reunião Mediúnica

(CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E AFASTAMENTO À REUNIÃO MEDIÚNICA) 

“Estar integrado em atividades da Casa Espírita e ter realizado cursos regulares e sistematizados, semelhantes ao Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita e Estudo e Prática da Mediunidade. O estudo espírita tem a vantagem, como nos alerta Allan Kardec, de «[…] fundar a unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as idéias espíritas e de desenvolver grande número de médiuns.”( Obras póstumas. Segunda parte, item: Projeto 1868 (Ensino espírita), p. 376.)

“O médium tem obrigação de estudar muito, observar intensamente e trabalhar em todos os instantes pela sua própria iluminação. Somente desse modo poderá habilitar-se para o desempenho da tarefa que lhe foi confiada, cooperando eficazmente com os Espíritos sinceros e devotados ao bem e à verdade.” ( O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. Questão 392)

AULA: RM2 Criterios 15e16032015

APOSTILA – Programa II · Módulo I · Roteiro 4

APOSTILA – Programa I · Módulo II · Roteiro 6

REFERÊNCIAS

  1. O evangelho segundo o espiritismo.  Cap. 17, item 4.
  2. O livro dos médiuns.  Segunda parte, cap. 29, item 34,  cap. 20 e 21p. 294-304, e p. 305-308.
  3. Obras póstumas.  Segunda parte, item: Projeto 1868 (Ensino espírita), p. 376.
  4.  XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. questão 392, p. 218.
  5. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz.

Cap. 5 (Superação de impedimentos: chuva),
Cap.6 (Superação de impedimentos: visitas),
Cap.7 (Superação de impedimentos: contratempos)
Cap.8 (Impedimento natural), p. 37-45.
Cap. 14 (Pontualidade), p. 64.
Cap. 22 (Ausência justificada), p. 93-94.
Cap. 70 (Culto do evangelho no lar), p. 239.
Cap. 71 (culto da assistência), p. 241.

Aula 7b – Fórum DIÁLOGO COM AS SOMBRAS

Fórum DIÁLOGO COM AS SOMBRAS

“O relacionamento com o mundo espiritual se reveste de enganosa simplicidade. Realmente, em princípio, qualquer pessoa dotada de faculdades mediúnicas, mesmo Incipientes, pode estabelecer contacto com os
desencarnados consciente ou inconscientemente, serena ou tumultuadamente. Alguns o fazem compulsoriamente ou com relutância: outros com espontaneidade; uns com respeito e amor, outros com leviandade e indiferença: e muitos sem mesmo perceberem o que se passa e o que deve ser feito para ordenar um fenômeno que, como tantos outros, é natural, nada tendo de místico, fantástico ou sobrenatural, o importante é que, ao Iniciarmos o trato com os Espíritos desencarnados, voluntária ou involuntariamente, estejamos com um mínimo de preparação, apoiada num mínimo de informação.” (Hermínio C. Miranda)

ITENS QUE SERÃO TRABALHADOS

AS PESSOAS

CAPITULO 17 = O RELIGIOSO
CAPITULO 18 = O MATERIALISTA
CAPITULO 19 = O INTELECTUAL
CAPITULO 20 = O VINGADOR
CAPITULO 21 = MAGOS E FEITICEIROS

Aula 6b – Reunião Mediúnica (ORGANIZAÇÃO)

Reunião Mediúnica (ORGANIZAÇÃO) 

06 (1)

“As reuniões mediúnicas devem ser privativas, tendo as portas chaveadas para se evitar a entrada de participantes atrasados ou de pessoas estranhas ao trabalho. Não se justifica retardar o começo da reunião para aguardar a chegada de alguém atrasado, visto que a equipe espiritual já está presente e não se atrasa. Partindo do princípio que a atuação da equipe dos encarnados necessita ser feita em conjunto, os retardatários não devem ser aceitos porque, além de não terem participado da preparação inicial, ainda poderão interferir na concentração dos demais, com ruídos e movimentação.” (André Luiz, DESOBSESSÃO – Cap. 14 Pontualidade)

AULA: Reun Med 2 22e23fev2015

APOSTILA EPM –  Prog.2, MÓDULO 1

Roteiro 1 – Reuniões mediúnicas sérias: natureza e características
Roteiro 2 – Condições de organização e funcionamento

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Segunda parte, cap. 29, item 331, p. 447.
2. ______. Item 332, p. 448.
3. DENIS, Léon. No invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 24 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Primeira parte. (O espiritismo experimental: as leis), cap. 9 (Condições de experimentação), p. 89-90.
4. ______. p. 101.
5. ______. p. 102.
6. MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 1 (A instrumentação), item: O grupo, p. 27-49.
7. ______. p. 28-29.
8. ______. p. 38.
9. ______. p. 39.
10. PERALVA, Martins. Mediunidade e evolução. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 7 (Estudar sempre), p. 34.
11. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 9 (Templo espírita), p. 47-48.
12. ______. Cap. 10 (Recinto das reuniões), p. 51.
13. ______. p. 51-52.
14. ______. Cap. 14 (Pontualidade), p. 64.
15. ______. Cap. 17 (Iluminação), p. 73.
16. ______. Cap. 20 (Componentes da reunião), p. 85.
17. ______. Cap. 27 (Livros para leitura), p. 111.
18. XAVIER, Francisco Cândido. Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 33. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Raios, ondas, médiuns, mentes… (mensagem de Emmanuel), p.10.
19. ______. Pão Nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 167 (Entendimento), p. 350.

Aula 5b – Reunião mediúnica (natureza, característica e funcionamento)

Reunião mediúnica

Mesas Girantes (curiosidade)

A Reunião Mediúnica é uma atividade privativa, na qual se realiza assistência aos Espíritos necessitados, integrada por trabalhadores que possuam conhecimento espírita e conduta moral compatível com a seriedade da tarefa.

Há reuniões instrutivas que podem ser voltadas exclusivamente para o atendimento aos Espíritos desencarnados em estado de maior ou menor sofrimento. Ocorrem regularmente no Centro Espírita, representando a oportunidade para a educação das faculdades mediúnicas e da prática da caridade, exercida de forma anônima e desinteressada.

AULA: Reun med 1 8e9fev2015

APOSTILA EPM –  Prog.2, MÓDULO 1

Roteiro 1 – Reuniões mediúnicas sérias: natureza e características
Roteiro 2 – Condições de organização e funcionamento

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, segunda parte. Cap. 19, item 225, p. 278.
2, ___. Cap. 20, item 226, pergunta 3ª, p. 295.
3. ___.Item 226, pergunta 11ª, p. 298.
4. ___. Item 227, p. 299.
5. ___. Cap. 21, item 232, p. 306-307.
6. ___. Item 233, p. 307.
7. ___. p. 308.
8. ___. Cap. 29, item 324, p. 421.
9. ___. Item 325, p. 442.
10. ___. Item 326, p. 442-443.
11. ___. Item 327, p. 443.
12. ___. p. 443-444.
13. ___. Item 328, p. 444.
14. ___. Item 329, p. 446.
15. ___. Item 331, p. 447.
16. ___. Item 332, p. 448.
17. O que é o espiritismo. 54. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 2 (Noções elementares de Espiritismo), item 5 : Observações preliminares, p. 169.
18. MENDES, Idalício. Rumos doutrinários. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo: Do médium e da mediunidade, item: Mediunidade – viga mestra do Espiritismo, p.113.
19. PERALVA, Martins. Mediunidade e evolução. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Item: Evangelho, espiritismo e mediunidade, p. 17.
20. XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 387, p. 215.
21. ___. Questão 392, p. 218.

 

 

Aula 4b – Evangelho no Lar

Evangelho no Lar

“Organizemos o nosso agrupamento doméstico do Evangelho. O Lar é o coração do organismo social. Em casa, começa nossa missão no mundo. Entre as paredes do templo familiar, preparamo-nos para a vida com todos. “(Scheilla: Luz no lar, cap. 9.)

AULA: Ev lar 01-02mar2015

MENSAGEM FINAL

Apostila ESDE: Apost.ESDE-TomoI (Evang.no Lar)

Referências:

  • O evangelho segundo o espiritismo.  Cap. 1, item 3.
  • O livro dos espíritos.  Questão 659.
  •  XAVIER, Francisco Cândido. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. cap. 70.
  • Luz no lar. Por diversos Espíritos. Cap. 1 (Culto cristão no lar, mensagem do Espírito Emmanuel) – Cap. 9 (Luz no lar, mensagem do Espírito Scheilla)
  • E a vida continua. Pelo Espírito André Luiz.  Cap. 13.
  • Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. Cap. 6 (A oração)
  • Os mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. Cap. 37 (No santuário doméstico).

 

Aula 3b – CONDUTA ESPÍRITA

CONDUTA ESPÍRITA

 

“Desistir de somente aparentar propósitos de evangelização, mas reformar-se efetivamente no campo moral, não se submetendo a qualquer hábito menos digno, ainda mesmo quando consagrado por outrem.
A evolução requer da criatura a necessária dominação sobre o meio em que nasceu.
Perdoar sempre as possíveis e improcedentes desaprovações sociais à sua fé, confessando, quando preciso for, a sua qualidade religiosa, principalmente através da boa reputação e da honradez que lhe exornam o caráter.
Cada Espírito responde por si mesmo.”

(André Luiz – Conduta Espírita)

AULA: Conduta esp 25e26fev2015


APOSTILA EPM – Programa I (Fundamentação Espírita: Pontos Principais da Doutrina Espírita)
Roteiro 4: Da perfeição moral

Referências:

  • O Evangelho segundo o Espiritismo.
  • XAVIER, Francisco Cândido. Conduta Espírita. Pelo Espírito  André Luiz.
  • XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel-2ª parte.
  • O Céu e o Inferno – 2ª parte – cap.VII – Código penal da vida futura

Aula 2b – O que é o Espiritismo?

O que é o Espiritismo?

“Podemos tomar o Espiritismo, simbolizado desse modo, como um triângulo de forças espirituais. A ciência e a Filosofia vinculam à Terra essa figura simbólica, porém, a Religião é o ângulo divino que a liga ao céu. No seu aspecto científico e filosófico, a Doutrina será sempre um campo nobre de investigações humanas, como outros movimentos coletivos, de natureza intelectual, que visamo aperfeiçoamento da Humanidade. No aspecto religioso, todavia, repousa a sua grandeza divina, por constituir a restauração do Evangelho de Jesus Cristo, estabelecendo a renovação definitiva do homem, para a grandeza do seu imenso futuro espiritual.” (XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel)

AULA: O q e Esp 18.19jan15

Apostila FEB (edição janeiro de 2010)

Fundamentação Espírita: Pontos Principais da Doutrina Espírita
Roteiro 1: Espiritismo ou Doutrina Espírita: conceito e objetivo.
Roteiro 2: Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita.
Roteiro 3: Pontos principais da Doutrina Espírita.
Roteiro 4: Da perfeição moral.

REFERÊNCIAS 1

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. I, item 5, p. 56-57. 2. ______. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. I, item 16, p. 21. 3. ______. Item 18, p. 22. 4. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Introdução. Item I, p. 13. 5. ______. O que é o Espiritismo. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Preâmbulo, p. 50.

6. BARBOSA, Pedro Franco. Espiritismo Básico. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Segunda parte (Postulados e Ensinamentos). Item: O Espiritismo Científi co, p. 103. , p. 21.

REFERÊNCIAS 2

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. I, item 5, p. 56-57. 2. ______. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. I, item 54, p. 42. 3. ______. Item 55, p. 44. 4. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Conclusão VI, p. 484. 5. ______. Conclusão VII, p. 486-487. 6. ______. Obras Póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Primeira parte. Item: Ligeira resposta aos detratores do Espiritismo, p. 260-261. 7. ______. O que é o Espiritismo. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Preâmbulo, p. 50. 8. ______. Revista Espírita. Jornal de Estudos Psicológicos. Ano 1868. Tradução de Evandro Noleto Bezerra; poesias traduzidas por Inaldo Lacerda Lima. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Décimo Primeiro Volume, dezembro de 1868, nº 12. Item: Sessão Anual Comemorativa dos Mortos, p. 490-491. 9. BARBOSA, Pedro Franco. Espiritismo Básico. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Segunda Parte (Postulados e Ensinamentos). Item: O Espiritismo Científi co, p. 101. 10. ______. p. 104. 11. DELANNE, Gabriel. O Fenômeno Espírita. Tradução de Francisco Raymundo Ewerton Quadros. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Prefácio, p. 13. 12. XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Defi nição, p. 19-20.

GEM ESC 1TRIM 2015

Aula 1b – O que é o Espiritismo

TRILOGIA

Apostila FEB (edição janeiro de 2010)

Fundamentação Espírita: Pontos Principais da Doutrina Espírita
Roteiro 1: Espiritismo ou Doutrina Espírita: conceito e objetivo.
Roteiro 2: Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita.
Roteiro 3: Pontos principais da Doutrina Espírita.
Roteiro 4: Da perfeição moral.

AULA: Aula 1b Trilogia

PALESTRA DIVALDO FRANCO (TRILOGIA)

MÚSICA (PRECE)

REFERÊNCIAS 1

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. I, item 5, p. 56-57.
2. ______. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. I, item 16, p. 21.
3. ______. Item 18, p. 22.
4. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Introdução. Item I, p. 13.
5. ______. O que é o Espiritismo. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Preâmbulo, p. 50.

6. BARBOSA, Pedro Franco. Espiritismo Básico. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Segunda parte (Postulados e Ensinamentos). Item: O Espiritismo Científi co, p. 103. , p. 21.

REFERÊNCIAS 2

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. I, item 5, p. 56-57.
2. ______. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. I, item 54, p. 42.
3. ______. Item 55, p. 44.
4. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Conclusão VI, p. 484.
5. ______. Conclusão VII, p. 486-487.
6. ______. Obras Póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Primeira parte. Item: Ligeira resposta aos detratores do Espiritismo, p. 260-261. 7. ______. O que é o Espiritismo. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Preâmbulo, p. 50.
8. ______. Revista Espírita. Jornal de Estudos Psicológicos. Ano 1868. Tradução de Evandro Noleto Bezerra; poesias traduzidas por Inaldo Lacerda Lima. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Décimo Primeiro Volume, dezembro de 1868, nº 12. Item: Sessão Anual Comemorativa dos Mortos, p. 490-491. 9. BARBOSA, Pedro Franco. Espiritismo Básico. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Segunda Parte (Postulados e Ensinamentos). Item: O Espiritismo Científi co, p. 101.
10. ______. p. 104.
11. DELANNE, Gabriel. O Fenômeno Espírita. Tradução de Francisco Raymundo Ewerton Quadros. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Prefácio, p. 13.
12. XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Defi nição, p. 19-20.

GEM ESC 1TRIM 2015