“É uma reunião do grupo familiar que deve ser realizada no próprio ambiente doméstico, em dias especificados, com propósito de elevação através dos exemplos do Cristo, estruturando os sentimentos e pensamentos voltados para o bem dos outros e para o próprio bem.” (Djalma Santos – Culto do Evangelho no Lar)
“A finalidade do exercício de irradiação mental é desenvolver a expansão do pensamento e dos fluidos, produzindo ideoplastias (ou imagens mentais), base das irradiações mentais, sob o controle da vontade.”(Apostila)
O passe é utilizado nas reuniões mediúnicas quando necessário. É uma forma de doar fluidos salutares ao Espírito sofredor comunicante, auxiliando-o na recuperação ou no equilíbrio do seu estado mental e emocional. Tem o poder de também auxiliar o médium durante a comunicação mediúnica, de forma que os fluidos deletérios sejam dissipados e não atinjam diretamente o equilíbrio somático do medianeiro. Naturalmente, não é uma conduta obrigatória, uma vez que o médium harmonizado com o plano espiritual superior encontra os recursos necessários para não se deixar influenciar pelas ações, emoções ou sentimentos do sofredor, que lhe utiliza as faculdades psíquicas para manifestar-se. (APOSTILA EPM – Programa I · Módulo I · Roteiro 3)
1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. XIV, item 31, p. 294-295.
2. ______. p. 295.
3. ______. Item 33, p. 295-296.
4. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Questão 70, p.77.
5. ______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, 2ª Parte. Cap. VIII, item 131, p. 172.
6. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. Espiritismo de A a Z. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999, p. 377 (Passe).
7. GENTILE, Salvador. O Passe Magnético. São Paulo: IDE, 1994, p. 47 (O passe. Seus fundamentos).
8.______. p. 62.
9.______. p. 67.
10. GURGEL, Luiz Carlos de M. O Passe Espírita. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 84-86 (Duplo Etérico).
11.______. p. 109 (A Prece).
12. ______. p. 111.
13.______. p.113 (O que é o passe).
14. MICHAELUS. Magnetismo Espiritual. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003, Cap. V, p. 37.
15.______. Cap. VI, item 1, p. 46.
16.______. Cap. VIII, p. 58.
17. NOBRE, Marlene RS. O Obsessão e suas Máscaras. São Paulo: Editora Jornalística Fé, 1997. Cap. 17 (Terapêutica e profi laxia), p. 142.
18. XAVIER, Francisco Cândido; VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 25 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 52 (Passes), p. 183.
19. ______. Evolução em Dois Mundos. Pelo Espírito André Luiz. 22 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Segunda parte, cap. XV (Passe magnético), p. 201.
20. XAVIER, Francisco Cândido. Entre a Terra e o Céu. Pelo Espírito André Luiz. 22 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 20 (Confl itos da alma), p. 163-164.
A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nEle; é aproximar-se dEle; é pôr-se em comunicação com Ele. A três coisas podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir e agradecer. Pode-se dizer, também, que a prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige. (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. XXVII, item 9)
APOSTILA EPM – Programa I – Módulo I. Roteiro 4: A prece.
REFERÊNCIAS
1. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. XXVII, item 4, p. 370.
2. ______. Item 9, p. 373.
3. ______. Item 11, p. 373.
4. ______. Item 15, p. 377.
5. ______. Cap. XXVIII, item 2, p. 387.
6. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003, questão 658, p. 319.
7. ______. Questão 659, p. 319.
8. ______. Questão 660, p. 319.
9. ______. Revista Espírita. Jornal de Estudos Psicológicos. Ano 1864. Tradução de Evandro Noleto Bezerra; poesias traduzidas por Inaldo Lacerda Lima. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Sétimo Volume, agosto de 1864, nº 8. Item: Suplemento do capítulo das Preces da Imitação do Evangelho, p. 314.
10. ______. p. 315.
11. ______. Ano 1866. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Nono Volume, janeiro de 1866, nº 1. Item: Considerações sobre a prece no Espiritismo, p. 19.
12. ______. p. 20.
13. DENIS, Léon. Espíritos e Médiuns. Tradução de José Jorge. Rio de Janeiro, Centro Espírita Léon Denis, 1987, p. 55 (Espíritos e médiuns).
14. PERALVA, Martins. Estudando a Mediunidade. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. XXXIII (Defi nindo prece), p. 174-175.
15. ______. O Pensamento de Emmanuel. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Cap. 25 (Efi cácia da prece), p. 160.
16. ______. p. 161.
17. SIMONETTI, Richard. A Voz do Monte. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Item: Ante a oração, p. 118-119.
18. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 4 (Preparo Para a Reunião: Prece e Meditação), p. 33.
19. ______. Cap. 29 (Prece Inicial), p. 117.
20. ______. Cap. 56 (Prece Final), p. 197.
21. ______. Entre a Terra e o Céu. Pelo Espírito André Luiz. 21. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Cap. I (Em Torno da Prece), p. 10.
22. ______. Mecanismos da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. XXV (Oração), item: mediunidade e prece, p. 180.
23. _______. Missionários da Luz. Pelo Espírito André Luiz. 39. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 6 (A Oração), p. 83.
24. _______. p. 84.
25. ALMEIDA, Waldehir B. A Complexidade da Prática Mediúnica, Cap. 3.
“Neste livro não somos defrontados por qualquer situação espetaculosa; nem heróis, encarnando virtudes dificilmente acessíveis; nem anjos inabordáveis. Em cada capítulo, encontramos a nós mesmos, com nossos velhos problemas de amor e ódio, simpatia e desafeto, através da cristalização mental em certas fases do caminho, na penumbra de nossos sonhos imprecisos ou na sombra das paixões que, por vezes, nos arrastam a profundos despenhadeiros. Em quase todas as páginas, temos a vida comum das almas que aspiram à vitória sobre si mesmas, valendo-se dos tesouros do tempo, para a aquisição de luz renovadora.” (Emmanuel)
CAPÍTULOS QUE SERÃO TRABALHADOS NO ESTUDO EM GRUPO
Cap.1 – Em torno da prece
– Cada prece, tanto quanto cada emissão de força, se caracteriza por determinado potencial de freqüência e todos estamos cercados por Inteligências capazes de sintonizar com o nosso apelo, à maneira de estações receptoras. Sabemos que a Humanidade Universal, nos infinitos mundos da grandeza cósmica, está constituída pelas criaturas de Deus, em diversas idades e posições…
No Reino Espiritual, compete-nos considerar igualmente os princípios da herança. Cada consciência, à medida que se aperfeiçoa e se santifica, aprimora em si qualidades do Pai Celestial, harmonizando-se, gradativamente, com a Lei.
Cap.2 – No cenário terrestre
– Temos aqui uma oração comovedora que superou as linhas vibratórias comuns do plano de matéria mais densa. Parte de uma devotada servidora que se ausentou de nossa cidade espiritual, há precisamente quinze anos terrestres, para determinadas tarefas na reencarnação. Não seguiu, porém, desassistida. Permanece sob nossa orientação, O nascimento e o renascimento, no mundo, sob o ponto de vista físico, jazem confiados a leis biológicas de cuja execução se incumbem Inteligências especializadas, contudo, em suas características morais, subordinam-se a certos ascendentes do espírito.
Cap.3 – Obsessão
– A jovem senhora é Zulmira, a segunda orientadora deste lar, e a irmã desencarnada que presentemente lhe vampiriza o corpo é Odila, a primeira esposa de Amaro e mãezinha de Evelina, dolorosamente transfigurada pelo ciúme a que se recolheu. Empenhada em combater aquela que considera inimiga, imanta-se a ela, através do veículo perispirítico, na região cerebral, dominando a complicada rede de estímulos nervosos e influenciando os centros metabólicos, com o que lhe altera profundamente a paisagem orgânica.
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