Aula 30 – Comunicações Anímica e Mediúnica

Comunicações Anímica e Mediúnica

“É por vezes muito difícil distinguir, num dado efeito, o que provém diretamente da alma do médium do que promana de uma causa estranha [Espírito desencarnado], porque com freqüência as duas ações se confundem e convalidam. […] Mas, do fato de ser difícil fazer-se uma distinção como essa não se segue seja ela impossível.”(Allan Kardec: Obras póstumas. Primeira Parte, item: Controvérsias sobre a idéia da existência de seres intermediários entre o homem e Deus).

Apostila ESDE – Tomo único – Mód.5 Rot.2 e 4.

Identificação das fontes de comunicação mediúnica.

Animismo

REFERÊNCIAS – ROT.2

1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 80 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Cap. 24, item 255, p. 336 337.
2. ______. Item 256, p. 337.
3. ______. p. 338-339.
4. ______. Item 257, p. 339.
5. ______. Item 263, p. 342-343.
6. ______. Item. 264, p. 343.
7. ______. Item 266, p. 344-345.
8. ______. Obras Póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 39. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Primeira Parte, item:Controvérsias sobre a idéia da existência de seres intermediários entre o homem e Deus. Comentários de Kardec, p. 102.
9. XAVIER, Francisco Cândido. No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 9 (Mediunidade), p. 149.
10. ______. p. 150-151.

11. ______. p. 152-153.
12. ______. p. 154.

REFERÊNCIAS – ROT.4

1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 80. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Cap. 19, item 223, 2.ª pergunta, p. 278-279.
2. ______. 4.ª pergunta, p. 279.
3. ______. 6.ª pergunta, p. 280.
4. ______. 7.ª pergunta, p. 280.
5. ______. 8.ª pergunta, p. 280-281.
6. ______. 10.ª pergunta, p. 281-282.
7. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Mecanismos da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 23 (Animismo), item: Mediunidade e animismo p. 179-180.
8. ______. Item: Obsessão e animismo, p. 181-182.
9. XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 39. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 16 (Incorporação), p. 344-345.
10. ______. Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 22 (Emersão do passado), p. 246.
11. ______. p. 247.
12. ______. No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 9 (Mediunidade), p. 149.
13. ______. p. 150.
14. ______. p. 152.
15. ______. p. 160.

Aula 29 – Assimilação das correntes mentais

Assimilação das correntes mentais

Gerador mediúnico

“Idealizemos o fluxo de energias mento-eletromagnéticas, ou fulcro de ondas da entidade comunicante e do médium, como dois
campos distintos, associando valores positivos e negativos, respectivamente, com uma diferença de potencial que, em nosso
caso, constitui certa capacidade de junção específica.
Estabelecido um fio condutor de um para o outro que, em nosso problema, representa o pensamento de aceitação ou adesão do médium, a corrente mental desse ou daquele teor se improvisa em regime de ação e reação, atingindo-se o necessário equilíbrio entre ambos, anulando-se, desde então, a diferença existente, pela integração das forças conjuntas em clima de afinidade.”(Francisco Cândido Xavier – Mecanismos da Mediunidade – pelo Espírito André Luiz)

AULA:Assim corr ment

APOSTILA EPM/EEM – Programa I · Módulo II ·Espírita · Roteiro 2

(O papel da mente e do perispírito nas comunicações mediúnicas)

REFERÊNCIAS:

1. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, Segunda Parte. Cap. IV, item 74, pergunta 8, p. 93.
2.______. Pergunta 9, p.93.
3.______. Pergunta 11, p.94.
4.______. Pergunta 12.(Nota), p.94.
5.______. Pergunta 14 p.95.
6.______. Cap. V, item 96, p. 119.
7.______. Cap. VI, Item 100, pergunta. 21, p. 136.
8.______. Pergunta 22, p. 136.
9.______. Pergunta. 23, p. 136-137.
10.______. Pergunta. 26, p. 137.
11.______. Obras Póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Primeira Parte, cap. II (O perispírito como princípio das manifestações), item 9, p. 44-45.
12.______. Item 10, p. 45.
13.______. Item 12, p. 45.
14.______. Item 13, p. 46.
15. ______. Item 14, p. 46.
16. XAVIER, Francisco Cândido, e VIEIRA, Waldo. Mecanismos da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 1 (Ondas e percepções), p. 24.
17.______. Item: Tipos e defi nições, p. 24.
18.______. p. 23.
19.______. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 1 (Estudando a mediunidade), p. 17-18.
20.______. Pensamento e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 13. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 8 (Associação), p. 39.
21.______. p. 40
22.______. p. 42.

Aula 28 – Transe Mediúnico

Transe Mediúnico

DEFINIÇÃO DE TRANSE

“A palavra transe é genericamente entendida como qualquer alteração no estado de consciência. Etimologicamente, no entanto, significa momento crítico, crise, lance (dic. Contemporâneo da Língua Portuguesa, Caldas Aulete.) É um estado especial, entre a vigília e o sono, que de alguma sorte abre as portas da subconsciência […].  O estado de transe não significa a supressão, mas a interiorização da consciência. Mesmo nos estágios mais profundos, ‘algo’ não se extingue e permanece vigilante, à maneira de sistema secundário, mas ainda ativo.” (CERVIÑO, Jayme. Além do Inconsciente. Cap.O Transe).

APOSTILA EPM/EEM – Programa I · Módulo II · Roteiro 3

AULA: Transe med 24e25 07 16

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. Médiuns Mecânicos. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004 Segunda Parte. Cap. XV, item 179, p.222.
2. ______. Item 180, p. 222-223.
3. ______. Item 181, p. 223-224.
4. AKSAKOF, Alexandre. Um Caso de Desmaterialização. Tradução de João Lourenço de Souza. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994. Cap. V (História das Aparições de Katie King), item: Primeiras aparições de Katie King, p. 112.
5. CERVIÑO, Jayme. Além do Inconsciente. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 17 (O Transe).
6. ______. p. 19.
7. ______. p. 20.
8. ______. p. 21.
9. ______. p. 22-23.
10. ______. p. 23.
11. ______. p. 24.
12. ______. p. 25.
13. DENIS, Léon. No Invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Segunda parte (O Espiritismo Experimental: os fatos), cap. XIX (Transes e incorporações). p. 249.
14. FRANCO, Divaldo Pereira. Nos Bastidores da Obsessão. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 10. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 4 (Estudando o hipnotismo), p. 89.
15. LEX, Ary. Do Sistema Nervoso à Mediunidade. São Paulo: FEESP, 1993, p. 77-78 (Formas de transe).
16. ______. p. 78.
17. ______. p. 79.
18. ______. p. 81.

Escala 2tri16

Aula 27 – FÓRUM ENTRE A TERRA E O CÉU

FÓRUM ENTRE A TERRA E O CÉU

CAPÍTULOS QUE SERÃO DEBATIDOS

Cap.16   – Novas experiências.

Noite fechada e alta, tornamos ao domicílio do enfermeiro, seguidos de Clarêncio, que funcionava, como sempre, junto de nós, por mentor diligente e amigo.
Mário Silva, estirado nos lençóis, debalde procurava dormir.
O sonho da véspera castigava-lhe o pensamento.

Ruminando as impressões da manhã, refletia de si para consigo:– “seria realmente Amaro, o rival, quem lhe surgira na forma de um criminoso? e aquela mulher chorosa e acabrunhada seria, porventura, Zulmira, a companheira de infância, que ainda lhe feria as recordações? Onde o motivo de semelhante reencontro? Teimava em afastar para longe as reminiscências da mocidade… por isso mesmo, não acreditava estivesse nele próprio a causa do estranho pesadelo…

Cap.17 – Recuando no tempo.

Depois do nosso esforço de autocondensação, para o necessário ajuste vibratório, Clarêncio abeirou-se dos dois amigos, com o amoroso poder que lhe era característico, e, em nos reconhecendo, Mário associou-nos a presença ao pesadelo da véspera e passou a clamar:
– Meu caso não é com a polícia!… Não precisamos de qualquer delegado aqui!…
– Acalma-te, amigo! – respondeu o Ministro, atencioso. –
Não somos quem julgas. Estamos aqui para que te lembres… É indispensável te recordes.
E, situando a destra na fronte do enfermeiro, reparamos que
Mário Silva aquietava-se, de repente.

Cap.18 – Confissão.

Amaro, cujo semblante exibia os sinais de renovação a que nos reportamos, começou a dizer, comovido:
– Sim, recordo-me perfeitamente… A madrugada do Ano Bom de 1869 ficou marcada para sempre em nossa memória… Abordaríamos Assunção, procedendo de Santo Antônio, em angustiosa expectativa… A curiosidade abafava a exaustão… Lembro-me de que, antecedendo-se ao desembarque, Esteves procurou- nos, solicitando-nos o concurso fraterno para a solução de um problema que reputava importante para o futuro que o aguardava… Éramos três amigos inseparáveis na caserna e achávamo-nos os três juntos… Ele, Júlio e eu…

Aula 26 – Irradiação mental

Irradiação mental

“A finalidade do exercício de irradiação mental é desenvolver a expansão do pensamento e dos fluidos, produzindo ideoplastias (ou imagens mentais), base das irradiações mentais, sob o controle da vontade.”(Apostila)

AULA: Irradiacao 07.2016

Estudo e Prática da Mediunidade – Programa I · Módulo II · Prática – Fundamentação Espírita · ANEXO

Prática: Exercícios sobre irradiação mental
(Anexo) Prática: Irradiação Mental

REFERÊNCIAS:

Allan Kardec, Gênese, Cap. XIV.

_____, Livro dos Espíritos, Cap.II.

_____, Livro dos Médiuns, cap. XX, it 227.

_____, Revista Espírita de 1864, pp. 351 a 354.

Suely Caldas, Poderes da Mente, Pag.77.

Chico Xavier, Pensamento e Vida – Emmanuel.

_____, Nos Domínios da Mediunidade, cap. 17,  Serviço de Passes.

Léon Denis, Depois da morte, cap. 32.

 

 

Aula 25 – Concentração mediúnica

Concentração mediúnica

Em termos de concentração mediúnica, podemos afirmar que constitui meio eficaz para se abrirem as portas que facultam o trânsito dos desencarnados, no incessante intercâmbio que documenta a sobrevivência e expressa a validade das aquisições morais intransferíveis.

APOSTILA EPM/EEM  

Programa I · Módulo II · Roteiro 4 . Concentração mediúnica

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, Segunda Parte. Cap. XXIX, item 331, p. 427 – 428.
2.______. p. 428.
3.______. Item 332, p. 428.
4. DENIS, Léon. No Invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Primeira parte (O Espiritismo Experimental: as leis), cap. IX (Condições de experimentação), p.99.
5.______. p. 100.
6. FRANCO, Divaldo Pereira. Repositório de Sabedoria. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. Salvador, BA: Alvorada, 1980, p. 99 (Concentração).
7.______. Sementeira da Fraternidade. Por diversos Espíritos. 3 ed. Salvador [BA]: Alvorada, 1979, p. 123, cap.25 (Mediunidade e Viciação).
8. SOUZA, Juvanir Borges. Tempo de Renovação. Rio de Janeiro: FEB, 1990. Cap. 17 (Forças Espirituais ), p. 140.
9. XAVIER, Francisco Cândido. Encontro Marcado. Pelo Espírito Emmanuel. 9. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987. Cap.41 (Pensamento e Conduta), p. 127.
10.______. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 1 (Estudando a mediunidade), p. 17.
11. ______. Cap. 13 (Pensamento e mediunidade), p. 141-142.
12.______. Falando à Terra. Por diversos Espíritos. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Capítulo: Saúde, p. 147.
13.______. Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 40. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 47 (No trabalho ativo), p. 289.
14.______. p. 290.
15.______. Pensamento e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 13. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 1 (O espelho da alma), p. 12.
16.______. Cap. 2 (vontade), p. 16.
17.______. p. 17.
18.______. p. 17-18.
19.______. Cap. 3 (Cooperação), p. 21-22.
20.______. Seara dos Médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 15. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Capítulo: Em Serviço Mediúnico, p. 46.
21. ______. Capítulo: Ser médium, p. 138.
22. ______. Vozes do Grande Além. Por diversos Espíritos. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Cap. 39 (Suicídio e Obsessão – mensagem do Espírito Hilda), p. 164.

23. ______.e VIEIRA, Waldo. Crepúsculos Mentais. Mecanismos da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, cap. 4 (matéria mental) item: Pensamento das criaturas, p.48.

24.______. Cap. VI (Circuito elétrico e circuito mediúnico), item: conceito de circuito mediúnico), p. 56 – 60.
25.______. Cap. X (Fluxo mental), item: Corrente mental humana, p. 88.
26.______.p. 89.

Aula 24 – Mecanismos da comunicação mediúnica.

Mecanismos da comunicação mediúnica.

“Nos momentos iniciais que antecedem a comunicação mediúnica, o médium é envolvido em fluidos ou energias do Espírito comunicante. Este envolvimento é controlado por dedicados trabalhadores do plano espiritual, sobretudo quando se trata de comunicação de entidade necessitada.  Trata-se de uma medida de segurança que visa à preservação da saúde do medianeiro, considerando que o intercâmbio mediúnico movimenta diferentes tipos de energias que atuam sobre o  carro fisiológico do médium, estimulando ou inibindo a produção de substâncias na intimidade dos tecidos e dos órgãos.” (Apostila)

AULA: Mec Comun26Jun2016 – Mec Comun26 06 16

APOSTILA EPM/EEM – Programa II · Módulo III ·  Roteiro 2

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. Obras póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 39. ed. Rio de Janeiro: 2006. Primeira parte, cap. 1 (O perispírito), item 10, p. 49-50.
2. XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 41. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 1 (O psicógrafo), p. 14.
3.______. p. 14-15.
4.______. p. 15.
5.______. p. 16-17.
6.______. p. 18.
7.______. Cap. 2 (A epífi se), p. 22.
8.______. Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro: 2005. Cap. 1 (Estudando a mediunidade), p. 17.
9.______. Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 174, p. 363-364.
10.______. Item: Em serviço mediúnico, p. 46.
11. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Mecanismos da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 25. ed. Rio de Janeiro: 2006. Cap. 6 (Circuito elétrico e circuito mediúnico), item: Conceito de circuito mediúnico, p. 59-60.

Aula 23 – FÓRUM ENTRE A TERRA E O CÉU

FÓRUM ENTRE A TERRA E O CÉU

CAPÍTULOS QUE SERÃO DEBATIDOS

Cap.13 – Análise mental.

O relógio terrestre assinalava meia-noite e três quartos, quando tornamos ao singelo domicílio de Antonina.
A casinha dormia, calma.
Acocorado a um canto, o velho Leonardo mantinha-se na sala, pensando… pensando…
Adensamo-nos, ante a visão dele, e, reconhecendo-nos, ergueu- se e começou a gritar:
– Ajudai-me, por amor de Deus! Estou preso! preso!…
Clarêncio, bondoso, convidou-o a acomodar-se na poltrona simples e induziu-o à prece.
O velhinho, contudo, alegou total esquecimento das orações que formulara no mundo, crendo que apenas lhe serviriam as palavras decoradas, mas o orientador, elevando a voz, com o intuito evidente de sossegá-lo na confiança íntima, pronunciou comovente súplica à Divina Providência, implorando-lhe proteção e segurança para quem se mostrava tão desarvorado e tão infeliz.

Cap.14 – Entendimento.

Antonina, modificada, esfregava os olhos como quem não desejava acreditar no que via, mas, resignando-se à evidência, continuou:
– Compadece-te de mim! compadece-te!…
– Lola, donde vens? – perguntou o infeliz.
– Não me induzas a lembrar!…
– Não lembrar? Que condenado no tormento da expiação será capaz de esquecer? A culpa é um fogo a consumir-nos por dentro…
– Não me reconduzas ao passado!…
– Para mim é como se o tempo fosse o mesmo. O inferno não tem horas diferentes… A dor paralisa a vida dentro de nós…
– É preciso olvidar…
– Nunca! O remorso é um monstro invisível que alimenta as labaredas da culpa… A consciência não dorme…

Cap.15 – Além do sonho.

Tornando a Esteves, Clarêncio ofereceu-lhe o braço amigo, mas o moço prorrompeu em súplica:
– Não me prendam! Não me prendam! Sou a vítima!…
O Ministro absteve-se de continuar em sua afetiva manifestação.
No passo vagaroso de quem carrega um fardo de aflição, o inimigo de Leonardo retirou-se para a via pública, regressando ao aconchego doméstico.
Seguimo-lo a pequena distância.
Renovava-se o dia.
Pedestres marchavam diligentes, na direção do trabalho.
Bondes rangiam, sonolentos, e os autos, aqui e ali, começavam
a transitar pelas ruas.
Em breve tempo, o rapaz, seguido de nosso grupo, estacionou à frente de vasto conjunto residencial.
Grande relógio próximo exibia o mostrador.

Escala 2tri16

Aula 22 – Médium & Mediunidade

Médium & Mediunidade  

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CONCEITO ESPÍRITA DE MEDIUNIDADE

O esclarecido Espírito Emmanuel conceitua mediunidade de maneira simples e admirável, ao compará-la a uma cachoeira:

“A cachoeira é um espetáculo de beleza, guardando imensos potenciais de energia. Revela a glória da natureza. Destaca-se pela imponência e impressiona pelo ruído. Entretanto, para que se faça alicerce de benefícios mais amplos, é indispensável que a engenharia compareça, disciplinando-lhe a força. É então que aparece a usina generosa, sustentando a indústria, estendendo o trabalho, inspirando a cultura e garantindo o progresso. Assim também é a mediunidade.Como a queda d’água, pode nascer em qualquer parte. Não é patrimônio exclusivo de um grupo, nem privilégio de alguém. Desponta aqui e ali, adiante e acolá, guardando consigo revelações convincentes e possibilidades assombrosas.Contudo, para que se converta em manancial de auxílio perene, é imprescindível que a Doutrina Espírita lhe clareie as manifestações e lhe governe os impulsos. Só então se erige em fonte contínua de ensinamento e socorro, consolação e bênção.”

AULA:  Mediu med eclos med12e13 06 16 – Mediu med eclos med12e13 06 16

APOSTILA EPM/EEM – Programa 1

Mód.1, Roteiro 5 – A faculdade mediúnica: conceito e classificação da mediunidade.

Mód.2, Roteiro 1 – Eclosão da mediunidade.

REFERÊNCIAS

  1. O Livro dos Médiuns – Allan Kardec – Item 221
  2. Suely C. Schubert – Mediunidade e Obsessão em Crianças – Cap. 5 pag. 59
  3. Mediunidade: Caminho para ser feliz- Suely Caldas Schubert, cap. 3
  4. O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec – cap. XXVI – itens 1 e 2
  5. Diretrizes de Segurança, Divaldo P. Franco e J. Raul Teixeira
  6. Nos Domínios da Mediunidade, André Luiz por Chico Xavier
  7. Teoria da Mediunidade – Zalmino Zimmermann

Escal 2e2 tri 16

Aula 21 – Emancipação da Alma 2 (Desdobramento)

 Emancipação da Alma 2

(Desdobramento)

Em O Livro dos Espíritos, Kardec denomina os fenômenos anímicos de fenômenos de emancipação da alma, porque, nessa condição o Espírito se revela mais livre, ou independente, do jugo do corpo físico.
Nos fenômenos anímicos, o Espírito encarnado desprende-se momentaneamente do seu corpo físico e entra em comunicação com outros Espíritos, desencarnados ou encarnados. Durante esse desprendimento — que pode ser mais ou menos duradouro — o Espírito encarnado desprendido ou desdobrado tem consciência das ocorrências desenvolvidas tanto no plano físico quanto no plano espiritual podendo participar ativamente delas. (O Livro dos Médiuns – Cap. XIX, item 223, perguntas 1 a 5)

AULA: Emanc alma2

APOSTILA EPM – Prog. 1 – Módulo 1  – Roteiro 6

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2003. Questão 401, p. 221.
2. ______. Questão 402, p. 222.
3. ______. Questão 402, p. 223.
4. ______. Questão 420, p. 229.
5. ______. Questão 421, p. 230.
6. ______. Questão 422, p. 230.
7. ______. Questão 423, p. 230.
8. ______. Questão 424, p. 231.
9. ______. Questão 425, p. 231.
10. ______. Questão 455, p. 239.
11. ______. p. 243.
12. ______. p. 244.
13. ______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, 2ª Parte, cap. 7. Itens 114 a 118, p. 152-156.
14. ______. Item 119, p. 156-157.
15. ______. Item 122, p. 159-160.
16. ______. Item 123, p. 160-161.
17. ______. Cap. XVI, item 190, p. 234..
18. ______. Cap. XIX, item 223, perguntas 1 a 5, p. 268-270.
19. PERALVA, Martins. Mediunidade e Evolução. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000,. Cap. 13 (Escolhos da mediunidade), item: Animismo, p. 55-56.
20. SANTOS, Jorge Andréa. Lastro Espiritual nos Fatos Científi cos. Petrópolis, [RJ]: Espiritualista F. V. Lorenz, p. 125 (Forças anímicas e mediúnicas).
21. SCHUTEL, Caírbar. Médiuns e Mediunidade. 8. ed. Matão, SP: O Clarim, p. 103 (Fenômenos anímicos e espíritas).
22. TEIXEIRA, José Raul. Correnteza de Luz. Pelo Espírito Camilo. Niterói, RJ: FRÁTER, 1991, p. 99 (Mediunidade e animismo).
23. ______. p. 100.
24. XAVIER, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 22, (Emersão no passado),
p. 246-247.
25. ______. p. 247.
26. ______. No Mundo Maior. Pelo Espírito André Luiz. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Cap.(Mediunidade), p. 150 .